Falta conscientização! De todos os lados, desde a área médica, até os familiares, sejam eles; cônjuges, filhos, pai, mãe, irmãos e amigos, pois muitas vezes os portadores de enfermidades invisíveis são discriminados, tendo, devido a isso, uma piora significativa em sua condição. A Fibromilgia é uma doença tão enigmática e silenciosa, que nem todos os médicos estão preparados para lidar com ela, então, falta, falta conscientização, falta consideração também.

Conscientizar é dar visibilidade, validar a dor do outro e construir uma sociedade mais informada e empática. Com educação, escuta ativa e comunicação responsável, é possível reduzir o estigma e oferecer mais dignidade a quem convive com a fibromialgia.

Sim, acredito que o suporte emocional é tão crucial quanto o tratamento médico no controle da fibromialgia. Essa condição envolve não apenas sintomas físicos, como dor crônica e fadiga, mas também um impacto significativo no bem-estar emocional e psicológico do paciente. Ansiedade, depressão, estresse e sensação de isolamento são comuns em quem convive com a doença, e esses fatores podem agravar os sintomas físicos.

O suporte emocional — seja por meio de terapia, grupos de apoio, familiares ou amigos — ajuda o paciente a lidar melhor com os desafios diários, a desenvolver estratégias de enfrentamento e a melhorar a qualidade de vida. Quando aliado ao tratamento médico adequado (como uso de medicamentos, exercícios e mudanças no estilo de vida), esse suporte contribui para um controle mais eficaz e mais humano da fibromialgia.